terça-feira, 30 de novembro de 2010

Through Glass

 
I'm looking at you through the glass
Don't know how much time has passed
Oh God it feels like forever
But no one ever tells you that forever
Feels like home, sitting all alone inside your head

How do you feel? That is the question
But I forget... you don't expect an easy answer
When something like a soul becomes
Initialized and folded up like paper dolls and little notes
You cant expect to bitter folks
And while you're outside looking in
Describing what you see
Remember what you're staring at is me

Cause I'm looking at you through the glass
Don't know how much time has passed
All I know is that it feels like forever
When no one ever tells you that forever
Feels like home, sitting all alone inside your head

How much is real? So much to question
An epidemic of the mannequins
Contaminating everything
When thought came from the heart
It never did right from the start
Just listen to the noises
(Null and void instead of voices)
Before you tell yourself
It's just a different scene
Remember it's just different from what you've seen

I'm looking at you through the glass
Don't know how much time has passed
And all I know is that it feels like forever
When no one ever tells you that forever
Feels like home, sitting all alone inside your head

Cause I'm looking at you through the glass
Don't know how much time has passed
All I know is that it feels like forever
When no one ever tells you that forever
Feels like home, sitting all alone inside your head

And it's the staaars
The staaaaaaars
That shine for you
And it's the staaaaars
The staaaaaars
That lie to you... yeah-ah

I'm looking at you through the glass
Don't know how much time has passed
Oh God it feels like forever
But no one ever tells you that forever
Feels like home, sitting all alone inside your head

Cause I'm looking at you through the glass
Don't know how much time has passed
All I know is that it feels like forever
But no one ever tells you that forever
Feels like home, sitting all alone inside your head

And it's the staaaars
The staaaaars
That shine for you.. yeah-ah
And it's the staaaaars
The staaaaaaars
That lie to you... yeah-ah

And it's the staaaaars
The staaaaaars
That shine for you... yeah-ah
And it's the staaaars
The staaaaarsss
That lie to you... yeah-ah yeah

Ohhhoh when the starrs
Ohhh oh when the starrrrs that liieee
 
 
Through Glass - Stone Sour *-*

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

#Confissões - O início depois do fim

Sabe, as vezes é tão estranho pensar em recomeçar...  Recomeçar algo o qual eu nunca terminei realmente. Algo de que eu me lembro todos os dias. Algo que ainda não consegui entender. Um sorriso, um trident, um jeito, uma música, um perfume, um olhar... qualquer uma dessas coisas fúteis que com certeza fazem outras milhares de pessoas recordar um amor passado, também me fazem lembrar de você.
Hoje, tenho repulsa por promessas - você sabe, nunca me dei bem com isso - não costumo cumpri-las, muito menos permanecer fiel a algo; Acabei acreditando que todo ser humano nasce igual a mim, sem gostá-las, ou porque um dia, eles mesmos prometeram e não cumpriram ou porque já estão cansados de ouvi-las, mas nunca vê-las se tornando reais... fico com a segunda opção - a qual me parece mais tentadora.

- Contínua.

Eu vezes eu


Certa vez, disseram que sou uma garota especial, e que todos os meus sonhos cruzariam a linha do meu destino. O problema é que eu não acredito nessas coisas, eu acredito nas atitudes e na falta delas. Chega de palavras clichês que descreverem sentimentos idênticos.
Efêmero, intuitivo e explícito.
Depois que descobri o fim da eternidade, criei uma máquina do tempo imaginária. E eu volto toda vez que sinto falta.  Qual é coração?  Essa é a verdade, nós sabemos que você não precisa disso. E se eu fingir? Eu posso.
E se eu arriscar? E se for loucura? Uma hora, sobra pedaços de tanto faltar.
A cor da minha unha não diz nada sobre mim. Eu me irrito fácil. Não tenho paciência para devaneios forjados, sinto vontade de vomitar toda vez que fingem tolice para se tornarem o centro do mundo – dos idiotas?
Vivo entre um amor e outro. Entre borboletas e morcegos, e pequenos vácuos.  Com a incerteza de saber, que às vezes ainda me esqueço pra esquecer alguém. Tudo culpa dessa minha mania de achar que posso enxergar sentimentos ocultos. Noutras vezes, da minha constante  perseguição pelo que não existe. Que seja.
Basta desse medo de não ser tudo aquilo que aparento ser.
Nem as estrelas do céu estão onde realmente parecem estar.

__________
Sumi, sumi, sumi...  cotil + novembrite + recuperação = 0% de vida social @_@

sábado, 6 de novembro de 2010

Entre aspas: Carta desabafo!


Envio esta carta porque nunca mais quero você na minha frente. E dessa vez falo sério. Nunca mais quero ouvir a sua voz, mesmo que seja se derramando em desculpas. Nunca mais quero ver a sua cara, nem que seja se debulhando em lágrimas arrependidas. Quero que você suma do meu contato, igual a um vírus ao qual já estou imune.A verdade é que me enchi. De você, de nós, da nossa situação sem pé nem cabeça. Não tem sentido continuarmos dessa maneira. Eu, nessa constante agonia, o tempo todo imaginando como você vai estar. E você, numas horas doce, noutras me tratando como lixo. Não sou lixo. Tampouco quero a doçura dos culpados, artificial como aspartame.Fico pensando como chegamos a esse ponto. Como nos permitimos deixar nosso amor acabar nesse estado, vendido e desconfiado. Não quero mais descobrir coisas sobre você, por piores ou melhores que possam ser. Não quero mais nada que exista no mundo por sua interferência.Não quero mais rastros de você no meu banheiro.Assim, chega. Chega de brigas, de berros, de chutes nos móveis. Chega de climas, de choros, de silêncios abismais. Para quê, me diz? O que, afinal, eu ganho com isso? A companhia de uma pessoa amarga, que já nem quer mais estar ali, ao meu lado, mas em outro lugar? O tédio a dois – essa é a minha parte no negócio? Sinceramente, abro mão. Vou atrás de um outro jeito de viver a minha vida, já que em qualquer situação diferente estarei lucrando,você não é tão interessante quanto pensa.Não mesmo.Fiquei com um certo nojo de você. Não sei por quê, mas sua lembrança, hoje, me dá asco. Quando eu quiser dar uma emagrecida, vou voltar a pensar em você por uns dias. Bom, era isso. Espero que esta carta consiga levantar você do estado deplorável em que se encontra. Mentira. Não espero nenhum efeito desta carta, em você, porque, aí, veria-me torcendo pela sua morte. Por remorso. E como já disse, e repito, para deixar o mais claro possível, nunca mais quero saber de você.Se, agora, isso ainda me causa alguma tristeza, tudo bem.Não se expurga um câncer sem matar células inocentes.

Adeus, graças a Deus.


Snuff


Bury all your secrets in my skin
Come away with innocence, and leave me with my sins
The air around me still feels like a cage
And love is just a camouflage for what resembles rage again...



So if you love me, let me go
And run away before I know
My heart is just too dark to care
I can't destroy what isn't there
Deliver me into my Fate
If I'm alone I cannot hate
I don't deserve to have you...
Uh, my smile was taken long ago
If I can change I hope I never know



I still press your letters to my lips
And cherish them in parts of me that savor every kiss
I couldn't face a life without your light
But all of that was ripped apart... when you refused to fight.



So save your breath, I will not hear
I think I made it very clear
You couldn't hate enough to love
Is that supposed to be enough?
I only wish you weren't my friend
Then I could hurt you in the end
I never claimed to be a Saint...
Uh, my own was banished long ago
It took the Death of Hope to let you go



So break yourself against my stones
And spit your pity in my soul
You never needed any help
You sold me out to save yourself
And I won't listen to your shame
You ran away - You're all the same
Angels lie to keep control...
Uh, my love was punished long ago
If you still care, don't ever let me know
If you still care, don't ever let me know...


Snuff - Slipknot *-* 

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

É, você!

Putz. Putz. Putz.Várias luzes coloridas ao meu redor - o que será que você está fazendo agora? - enquanto eu permaneço aqui, estática no meio das pessoas que cabaleam pros lados enquanto fingem que dançam. O som é praticamente insurdecedor, e chega a ser engraçado ver pessoas silibando algumas palavras e outras tentando entender... - será que você ainda pode me ouvir?
Enquanto uns arriscam chegar no sexo oposto, eu contínuo aqui - esperando que um dia você chegue em mim, eu acho - olhando abismada como isso pode ser tão vulgar. Rostos conhecidos e alguns não - mas e você? por que eu não consigo esquecer tudo isso? - outros esquecidos com o tempo.