Eu nunca precisei do brilho dos seus olhos, na realidade eu não sabia que eles brilhavam antes.
Minha convicção sobre você se tornou inédita, jamais imaginei querer ou sentir você dentro de mim de maneira tão explicita.
Talvez seja fácil de enxergar ou talvez a transparência das doces e inevitavelmente doloridas palavras minhas, te ceguem a ponto de não entender meu sentimentos.
Gostaria de conhecer mais a minha própria essência, porque vejo que sem entendê-la te confundo, faço da sua mente uma típica ilustração de ilusão, algo inimaginável, único.
Você deve sentir ódio, ou talvez aquele amor que incomoda tanto que te deixa irritado, todas as vezes que eu passo diante de ti e demonstro um carinho indiferente ou desacreditado demais.
Você deve se sentir inferior quando eu sorrio pra você e provo que jamais sorrirei dessa maneira pra outro alguém. Isso deve te deixar pensativo, pois você sabe que o quanto difícil entender os meus sinais.
Eu me defino cada vez que penso no seu amor, na sua face tão ingênua. Não se entregue, mas entenda: 'o amor que sentes é meu, aceite-o e faça-o com carinho.'
Autora: Paula Stéfano.
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Paula minha linda, *-*
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